segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

CÂNCER INFANTIL







A infância, período que vai do nascimento até aproximadamente os doze anos de idade, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é marcado por ser um período de grande desenvolvimento físico, cognitivo/emocional e social. 


Durante esta fase, o ser humano, na interação com o meio ambiente, vai experimentando, descobrindo e construindo continuamente sua relação com o mundo externo e com o próprio corpo, constituindo assim as bases de sua estrutura de personalidade.

Ainda que saibamos que adoecer é parte natural da vida do homem, quando a doença atinge uma criança a mobilização acarretada é ainda maior, principalmente por seus efeitos no próprio desenrolar do desenvolvimento na infância. 


A partir de quanto tempo a persistência dos sintomas começa a ter importância?

Deve chamar a atenção dos pais e profissionais que convivem com a criança é a persistência de sinais e sintomas, especialmente as febres de repetição, a falta de apetite e de estímulo, a palidez, as manchas roxas e as dores ósseas. 


Alguns tumores podem ser detectados apenas no exame físico do pediatra. Qual a frequência que a criança deve ser levada ao médico?

Frequência das consultas de puericultura:

  • Recém nascido – entre 7 e 10 dias de vida
  • 1º semestre de vida – a cada 30 dias
  • 2º semestre de vida – a cada 2 meses
  • 2º ano – a cada 3 meses
  • 3ª ano em diante – a cada 6 meses até a puberdade. Nas urgências e intercorrências – sempre que ocorrerem
O câncer infantil se apresenta como uma doença crônica de alta incidência na infância, exigindo intervenções complexas, por períodos prolongados, determinando inúmeras repercussões na vida da criança e de sua família, além de acarretar diferentes impactos em seu desenvolvimento biopsicossocial


Receber o diagnóstico de câncer do filho é muito difícil para os pais. Em casos assim, muitos pais não sabem o que fazer e nem como contar sobre a doença ao filho. A primeira coisa que os pais devem saber é que quem dá o diagnóstico, independente da idade do paciente, é o médico, mas sempre acompanhado pelos pais. Logo, após o diagnóstico os pais devem ficar atentos para o inicio do tratamento



 Com decorrer do desenvolvimento na sociedade os profissionais da área da saúde passam a ter uma estrutura mais organizada para da maior suporte as pacientes e famílias. Diante de novo estilo de vida diferenciado a criança necessita de estratégias pelos profissionais de saúde trazendo meio que o hospital tenha atividade que proporcione brincadeiras , jogos de exercício que possa trazer momentos prazerosos que estimule um tratamento mais agradável



O adoecimento na infância é um fenômeno que interfere em toda a organização familiar, abalando não apenas a criança que adoece, mas sim, todos que a cercam.



O apoio psicológico em especial deve estar disponível aos pacientes e também aos membros da família, através do acolhimento e do oferecimento de espaços de troca de experiências e informações, permitindo a construção de mecanismos para lidar com as dificuldades e fortalecimento emocional para acompanhar este processo



 
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/13e9ee0047eacbe68912cd9ba9e4feaf/revista-vida-nota-10-grande.pdf?MOD=AJPERES&CACHEID=13e9ee0047eacbe68912cd9ba9e4feaf

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